“Não sei os nomes, mas isso a gente já ouviu. Era o que acontecia nos municípios da Bahia e do Brasil a fora. Então, não poderíamos contribuir com essa corrupção. A maioria esmagadora destes médicos recebia por fora até para serem estimulados a trabalhar a mais”, afirmou, em entrevista à rádio Câmara Salvador.
O democrata declarou, ainda, que o programa “teve a sua importância”, mas “era um trabalho análogo ao de escravidão”. “Os médicos vinham para cá só que 70% do salário iam para o governo de Cuba. Não tem condições de o Brasil, que é um estado democrático, continuar contribuindo para uma ditadura como Cuba. O Brasil não pode contribuir com isso”, ressaltou.