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APLB, Servidores e Professores de Araci e municípios participam de ato público

APLB, Servidores e Professores de Araci e municípios participam de atos público. 


De acordo com a diretoria da APLB, a paralisação é em defesa da educação pública. Professores da rede pública de Araci e mais 16 cidades realizam paralisação no interior e em alguns casos realizam passeata a exemplo de Feira que nesta quarta-feira (16) realizou a passeata que faz parte das ações da greve nacional de três dias, determinada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).




De acordo com a diretora da APLB-Feira, Marlede Oliveira, a paralisação é em defesa da educação pública.“Nós da APLB também fizemos nossa mobilização. Ontem fomos a Salvador fazer uma grande passeata, hoje esse movimento aqui em Feira e amanhã vamos fazer uma reunião das redes municipal e estadual. Essas ações são para garantir os direitos dos trabalhadores. Tem municípios em que os prefeitos estão querendo tirar esses direitos. Vários municípios têm problemas aqui na região de Feira. Então queremos garantir esses direitos, além disso, a mobilização é contra as terceirizações. Em Feira de Santana, por exemplo, existem muitas contrações de estagiários”, afirmou. Participaram do ato representantes da categoria de Araci, Anguera, Antônio Cardoso, Baixa Grande, Berimbau, Candeal, Conceição da Feira, Coração de Maria, Ipecaetá, Irará, Ipirá, Itatim, Rafael Jambeiro, Santa Bárbara, Santanópolis e Santo Estêvão marcaram presença na manifestação. A passeata foi acompanhada por um minitrio. 



De acordo com a APLB, ARACI, que se mobilizou nestes dias 16 e 17 no centro paroquial pe. Osvaldo em Araci e outras 37 cidades na Bahia já decretaram greve na Educação e se juntaram à Paralisação Nacional para fortalecer os movimentos. Ainda de acordo com o sindicato, “entre as principais exigências dos Trabalhadores estão o pagamento integral do Piso Salarial, a não privatização e não terceirização das escolas, a reserva de 1/3 da carga horária nos municípios que não têm e a não militarização das escolas”.

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