- Gerar link
- Outros aplicativos
- Gerar link
- Outros aplicativos
Lixo
em Araci e negligenciado pelo Prefeito.
Denúncias nos chegam a todo instante sobre o aterro sanitário de
Araci, o lixo de Araci que não é coletado e destinado de forma correte e legal,
tanto na sede como na zona rural.
Fizemos mais uma visita em neste locais denunciados (Tapuio e
Pedra Alta) e registramos o descumprimento da lei 12.305/2010, POLITICA
NACIONAL DE RESIDUO SÓLIDO, 6.938/1981, DISPÕE SOBRE A POLITICA NACIONAL
DE MEIO AMBIENTE.
O Prefeito Silva Neto, de Araci, não implantou nenhum tipo de
cuidado com a coleta e o destino do lixo de nossa cidade e de nossos povoados e
não se importa com o aterro sanitário nem tão pouco onde se está jogando o lixo
nos povoados.
VEJA O VÍDEO DE TAPUIO E PEDRA ALTA.
Veja matéria já pública anteriormente por nós...
Vereadores fiscalizam o
Aterro Sanitário que virou lixão em Araci.
ARACI19 de
maio de 2016
Vereadores
fiscalizam o Aterro Sanitário que virou lixão em Araci.
Após receber denúncias de que o aterro sanitário de Araci,
instalado no ano de 2002, hoje se encontra no verdadeiro descaso, os
vereadores, RIVA, BETE, GILMARA, LEO DE ERIDAN, ROMULO E LAERTO, fizeram uma
visita em loco e constataram os absurdos contra a lei 12.305/2010, POLITICA
NACIONAL DE RESIDUO SÓLIDO, 6.938/1981, DISPÕE SOBRE A POLITICA
NACIONAL DE MEIO AMBIENTE, aos catadores e ao município de Araci.
O Governo Municipal de Araci Prefeito Silva Neto, não dá
importância ao aterro sanitário que lamentavelmente virou lixão ao lado da
BR-116, indo em direção a tucano, com entrada de fronte ao posto Rodagem II.
VEJA O VÍDEO.
O lixão em Araci e histórico pois há muito tempo marcou a gestão
do Governo Araci 2000 do ex. prefeito Zedafó que de 1997 a 2000, depositava as
margens da BR 116 todo o lixo retirado de Araci. Já em 2001 (a 2004) a prefeita
Nenca, assume e o recolhimento de lixo da sede do município passou de 35
toneladas de lixo/dia para 60 toneladas/dia.
A ex. prefeita Nenca, através de um convênio com a
CONDER-Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia e através de um projeto da
Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente onde era titular da pasta o
técnico Claudio Mota Carvalho, o lixão foi extinto e se instalou o Aterro
Sanitário. Claudio Carvalho, iniciou um trabalho de preparar as pessoas
envolvidas com aquele problema de saúde pública e meio ambiente, então reuniu
os catadores, realizou um cadastramento e criou uma cooperativa para estarem
condicionados a uma nova realidade da implantação do Aterro Sanitário dentro
dos padrões exigidos pela rigidez das leis que preservam o meio ambiente.
O Aterro Sanitário começou a ser construído em uma área distante
seis quilômetros da cidade como deve ser. Um espaço destinado à disposição
final apropriada para os resíduos sólidos gerados pela atividade humana.
O Aterro Sanitário de Araci, foi em seu início constituído
obedecendo as condições e características do projeto. Possuindo um sistema de
drenagem de efluentes líquidos percolados (chorume) acima de uma camada
impermeável de polietileno de alta densidade – PEAD, sobre uma camada de solo
compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando
assim a contaminação de lençóis freáticos. Entretanto como foi visto pelos
vereadores na visita im loco, isso não mais acontece desde o ano de 2013, onde
o chorume que deveria ser tratado e/ou recirculado (reinserido ao aterro)
causando assim uma menor poluição ao meio ambiente, não está sendo feito.
Em seu interior, existia um sistema de drenagem de gases que
possibilitava a coleta do biogás, que é constituído por metano, gás
carbônico(CO2) e água (vapor), entre outros, e é formado pela decomposição dos
resíduos. Este antes queimava e beneficiava, más atualmente não e a realidade.
No inicio sua cobertura era constituída por um sistema de
drenagem de águas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva
para o interior do aterro. O que se viu na visita é que isso não é mais
praticado.
O lixo hoje não está sendo separado e estocados em um pátio de
estocagem pelos catadores em uma operação segura cobrindo diariamente com uma
camada de solo, evitando que os resíduos permaneçam a céu aberto, com possível
contato com animais (pássaros) e sujeito a chuva, e também para diminuir a
liberação de gases mal cheirosos, bem como a disseminação de doenças.
Já novamente na gestão do ex. prefeito Zedafó (De 2005 até o
final de seu governo em 2008), o Aterro Sanitário que acabou com o lixão em 2002transformara-se em um dos
maiores crimes ambientais já ocorrido na história do meio ambiente
em Araci. O lixo passou a ser depositado sem o tratamento exigido pelo projeto
e por não ser assim, a única saída era enterrar. Era comum ver maquinas
enterrando o lixo orgânico, misturado com plásticos, borrachas, vidros, metais,
papel e até lixo contaminado. Esses atos danosos e irresponsável foram
denunciados e comentados na imprensa e condenava a natureza a lutar por
milhares da anos para livrar-se dos efeitos e impactos consequentes.
As denuncias foram alvo de ação do Ministério Público e obrigado
a assinatura de TAC-Termo de Comportamento com o gestor da época, mas não
aconteceu nada.
Fato que se repete atualmente, na gestão do Sr. Antônio Carvalho
a Silva Neto, Prefeito (2013 á 2016), onde o Aterro está sendo agora mais uma
vez, um desafio pior que a sua implantação por parte da prefeitura e da
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente que insanamente, não dão importância
ao investimento outrora realizado e seus cuidados necessários para garantir o
resultado do Aterro que mais uma vez VIROU LIXÃO.
- Gerar link
- Outros aplicativos