Voluntários promovem campanha de doação de sangue em parceria com o Hemoba

Sabado (10) foi um grande dia de mobilização de Doação de Sangue de amigos e membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que fica situada na Rua Senador Quintino, Conjunto Jomafa.
O projeto intitulado “Mãos que ajudam a salvar vidas”-Doe sangue tem como objetivo atender uma necessidade real do Banco de coleta de Sangue do Hemoba, em Feira de Santana, que está com seu estoque de sangue abaixo do ideal.
Luis Maurício Reale, coordenador da unidade eclesiástica, afirmou que participaram cerca de 500 voluntários do programa ‘Mãos que ajudam’.
“Esse tema é resultado de um programa nacional da igreja que foi instituído a partir de 2002, em comemoração ao ano nacional do voluntariado. Esse programa começou com poucos recursos, depois cresceu e se tornou um padrão na igreja. Então o ‘Mãos que ajudam’ são mãos que se unem, com suas habilidades, para fazer alguma coisa para a comunidade e para quem necessita”, afirmou Luís Maurício.
            A assistente social do Hemoba, Márcia Almeida, afirmou que a campanha foi voltada para a necessidade dos pacientes que dão entrada no Hospital Geral Clériston Andrade e no Hospital Estadual da Criança.
              “A gente está precisando de doadores porque todos os dias tem gente precisando de transfusão. A gente acredita que coletou cerca de 60 a 70 bolsas. Diariamente a gente precisaria de 40 a 50 doações para poder suprir a necessidade diária da unidade”, informou Márcia Almeida.

Ela afirma que as pessoas ainda têm receios e são cercadas de mitos sobre a questão da doação de sangue, entre eles a ideia de que o sangue pode engrossar, o doador emagrecer, entre outros mitos.
“Mas a gente tem percebido uma mudança no comportamento da população, e a gente tem realizado campanhas externas, tem tido muito apoio também da imprensa, de grupos, porque quanto mais bem informada a população, acabam se encerrando esses medos”, disse.
A assistente social do Hemoba, Márcia Almeida, afirmou que a campanha foi voltada para a necessidade dos pacientes que dão entrada no Hospital Geral Clériston Andrade e no Hospital Estadual da Criança.
“A gente está precisando de doadores porque todos os dias tem gente precisando de transfusão. A gente acredita que coletou cerca de 60 a 70 bolsas. Diariamente a gente precisaria de 40 a 50 doações para poder suprir a necessidade diária da unidade”, informou Márcia Almeida.
Ela afirma que as pessoas ainda têm receios e são cercadas de mitos sobre a questão da doação de sangue, entre eles a ideia de que o sangue pode engrossar, o doador emagrecer, entre outros mitos.
“Mas a gente tem percebido uma mudança no comportamento da população, e a gente tem realizado campanhas externas, tem tido muito apoio também da imprensa, de grupos, porque quanto mais bem informada a população, acabam se encerrando esses medos”, disse.