O
informe da Marinha americana analisou o sinal acústico detectado por
equipamentos de monitoramento no Atlântico em 15 de novembro, data em
que a tripulação do submarino fez o último contato.
A
localização do ruído, a 30 milhas da última localização reportada do
submarino, é compatível com a rota que percorria o submarino.
Em
resposta ao “La Nación”, a Marinha argentina disse que o relatório
americano representa “um indício a mais” e ainda não descarta nenhuma
hipótese nas investigações.
O
submarino havia saído de Ushuaia em 11 de novembro para retornar a Mar
del Plata, sua base habitual. Em sua última comunicação, informou que
uma entrada de água pelo sistema de ventilação provocou um princípio de
incêndio na casa de baterias.
Após
semanas de buscas que contaram com o apoio de diversos países,
incluindo Estados Unidos e Brasil, a Argentina admitiu que não há mais
chances de encontrar sobreviventes.
As
operações continuam, no entanto. O porta-voz da Marinha da Argentina,
Enrique Balbi, comparou os esforços de busca, na última sexta-feira, a
procurar “uma agulha no palheiro”.