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Ato unificado ‘Machismo e Assédio Sexual no Trabalho’ que aconteceu nesta quarta-feira (7), na Assembleia Legislativa da Bahia. O evento, promovido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado (SPM) teve como objetivo sensibilizar a população, especialmente as servidoras e os servidores públicos, sobre esta temática. A ação faz parte da campanha 'Respeita as Mina' e contou com a participação da secretária de Políticas para as Mulheres, Julieta Palmeira, dentre outras autoridades.
Nessa terça (06), foi realizado o Primeiro Encontro Ecofeminista no auditório da UNEB em Paulo Afonso. O evento teve como tema “O tempo de transformar a vida das mulheres é agora” realizado pela (AGENDHA) Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza Desenvolvimento Humano e Agroecologia. O evento contou com a presença de Elisângela Araujo, da deputada Fátima Nunes, Dra Maria do Socorro Rollim, Presidente da Seccional da OAB, Dra Cecília Maria Bezerra de Oliveira, professora do Campus da UNEB, Valda Arroucha, socióloga da AGENDHA. No evento, também foram feitos debates sobre o empoderamento da Mulher, Autonomia Feminina, Combate a todas as violências (físicas, econômicas, psicológicas e patrimoniais). Também participaram do evento, mulheres da agricultura familiar, extrativistas, artesãs, pescadoras, do Movimento dos Sem Terra, dos povos tradicionais, quilombolas e indígenas além de estudantes da Universidade do Estado da Bahia e da Uniasselvi. “Muito importante que encontros como esses aconteçam para seguirmos juntas nos fortalecendo nas lutas por garantias de direitos e em combate as violências contra as mulheres”, disse Elisângela Araujo.
Passou de 4,4 mil o número de mulheres mortas no Brasil no ano passado. Um levantamento feito pelo G1, considerando dados oficiais das 27 unidades federativos, indica que 4.473 mulheres foram alvo de homicídio doloso, quando há intenção de matar.
A média é de 12 mortes por dia. Do total, 946 casos se referem a feminicídio, quando as mulheres são mortas por sua condição de gênero. Segundo a publicação, houve aumento de 6,5% nos crimes em comparação a 2016, quando foram registrados 4.201 homicídios, dos quais 812 feminicídios. A estatística pode aumentar, porque alguns estados ainda não fecharam os dados de 2017.
O Rio Grande do Norte lidera o índice de homicídios contra mulheres, com uma média de 8,4 a cada 100 mil mulheres. Já o Mato Grosso é o estado com maior taxa de feminicídio: 4,6 a cada 100 mil. Na Bahia, a Ouvidoria diz que não há estatísticas de feminicídio referentes a 2015 e 2016.
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