APLB REÚNE TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE TEOFILÂNDIA E REGIÃO PARA DISCUTIR PAUTAS DA CATEGORIA

O Departamento Estadual de Funcionários da APLB – DEFE reuniu centenas de trabalhadores de escola em Teofilândia, Bahia e região, para debater questões da categoria, como reajuste salarial, plano de cargos e carreira unificado, políticas de valorização, Novo Fundeb e precatórios do Fundef. Na ocasião estiveram presentes Nivaldino Félix, diretor de Imprensa e coordenador do DEFE, Edimilson Almeida, também coordenador do DEFE, a professora Vera Lúcia Nascimento, coordenadora do Núcleo, Risicleide Araújo, vice coordenadora, as diretoras, Luciana dos Santos e Marlete Araújo, Santos, diretor Regional, Erivan Pinheiro- vereadora do município, Núbia Dias, vereadora e Zé Fininho.

“A situação dos funcionários de Teofilândia é a mesma vivida pela classe em toda Bahia, onde os gestores menosprezam e desrespeitam. São 6 anos sem reajuste salarial e um plano de carreira que não contempla a categoria. Precisamos reconhecer que os funcionários de escola também são peças chave do ambiente escolar. Recentemente o prefeito local concedeu licença pecúnia aos professores e, desde então, os funcionários, com o apoio da APLB, lutam para obter os mesmos direitos. Temos pessoas trabalhando aos sábados, sem receber horas extras, e estes servidores vêm lutando para implantar no município o programa Pro-Funcionário, protagonista do processo de valorização desses trabalhadores, considerado pelo Conselho Nacional de Educação – CNE, como educador escolar.  Também são reconhecida as suas funções a partir da área 21 e está no art. 61 da Lei de Diretrizes de Base da Educação, lei 12014/09”, disse Nivaldino Félix.

Segundo a direção do DEFE, os trabalhadores da cidade e região ainda sofrem com problemas como desvio de função e outros pontos, no que se refere a formação. Temos muitos graduados e pós-graduados, encontramos três funcionárias formadas em Pedagogia e outros cursando o ensino superior. Isso para o aspecto de valorização desse segmento é um avanço. A APLB, por meio do DEFE, joga um papel importante nesse sentido. Em nossos encontros de funcionários o que mais pedimos é investimento em formação.  Durante toda atividade, mais de 60 funcionários pediram filiação, o que é muito positivo para a luta da nossa entidade, que hoje vem sendo atacada por uma oposição inconsequente, que há muito tempo trabalha para desconstruir o trabalho da APLB, que este ano faz 70 anos de fundação e muita representatividade”, concluiu Nivaldino.

APLB, unida Jamais será vencida !!!

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