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Araci e Santaluz suspende shows e eventos, após disparada de casos de Covid-19.

A Prefeitura de ARACI e SANTALUZ, tornaram público Esta semana decertos que PROÍBE EVENTOS E FESTAS. O Decreto de Araci, número 0560, publicou neste dia 03 de fevereiro a SUSPENSÃO de realização de eventos em espaços PÚBLICOS ou PRIVADOS, tais como: eventos artísticos, desportivos, shows, cavalgadas, vaquejadas, paredões, torneios e bingos, em todo território do município de Araci, Estado da Bahia, independentemente do número de participantes. 
Parágrafo único - Ficam excluídas das restrições citadas no caput deste artigo, eventos como cerimônias de casamento, aniversários em espaços privados, eventos oficias promovidos pela administração pública com capacidade máxima de 200 pessoas.
Araci teve no início de 2022 vários eventos e festa com aglomeração que possivelmente contribuíram para o alcance deste numero record de 4 mil casos positivos, 200 só neste início de ano, sendo o segundo no território sisal em crescimento de coronavírus. Só agora, depois de fechamento de PSFs, UPA e redução de atendimento para a população e realização de grandes eventos e que se vem proibir.
Santaluz publicou mm decreto publicado pela prefeitura de Santaluz nesta quinta-feira (3), no Diário Oficial do Município, determina proibição da realização de shows, festas, públicas ou privadas e outros eventos, que exijam ou não licença do poder público, bem como aqueles apoiados ou patrocinados pela gestão municipal, independentemente do número de participantes. A medida, que é válida por 15 dias a partir desta quinta-feira, ainda suspende a validade dos alvarás já concedidos pela prefeitura para organizadores dos eventos que seriam realizados durante o período da vigência do decreto. O documento também proíbe som, ao vivo ou mecânico, em bares, restaurantes, lanchonetes e em qualquer outro local que possa provocar aglomerações de pessoas, a exemplo de chácaras e espaços de eventos, que estão impedidos de ser alugados, sob pena de multa de R$ 3 mil ao proprietário.

Logo após a publicação, o decreto passou a ser interpretado nas redes sociais como uma espécie de mea culpa por parte da prefeitura ante o aumento de casos de Covid-19 registrado na cidade após as festas de fim de ano promovidas pela gestão municipal, incluindo um carnaval fora de época com arrastão de trio elétrico reunindo milhares de pessoas que se aglomeraram em praça pública.

De lá até aqui, o município decretou estado de calamidade pública por causa da pandemia e registrou um crescimento de 1.900% no total de casos ativos de Covid. No dia 3 de janeiro, eram oito casos ativos da doença confirmados, ante os 160 divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde na quarta-feira (2). Além disso, a cidade voltou a registrar morte por Covid-19 depois de meses.


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