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O homem que matou a esposa grávida por ciúmes em Serrinha, na região sisaleira, foi condenado a 43 anos e dez meses de prisão. Segundo a sentença, determinada nesta quinta-feira (7), Adilson Prado Júnior foi condenado por homicídio qualificado, com agravante de feminicídio – quando a vítima é morta pela condição de mulher – além de aborto.
O crime ocorreu em dezembro de 2017, dois dias antes do parto da vítima, Daiane Reis Mota, à época com 25 anos. O caso comoveu a cidade, e o corpo da gestante ficou desaparecido por dois dias. Neste tempo, o acusado chegou a registrar o desaparecimento da esposa na polícia e acompanhou as buscas.
Após as investigações apontarem que a vítima tinha saído pela última vez com o esposo, o acusado confessar o crime. Adilson disse que sentiu ciúmes após ver mensagens pelo aplicativo WhatsApp e declarou que suspeitou que a filha que a esposa não era dele, o que foi desmentido por exame de DNA . Ele segue preso desde a época do ocorrido.
Desaparecida desde a tarde sábado (16), a jovem Daiane Reis, de 24 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo (17), em uma área de mata no povoado de Barra do Vento, em Serrinha. De acordo com informações do site Acorda Cidade, a vítima estava grávida de nove meses e faria uma cesariana na segunda (18). O corpo da jovem possui várias marcas de tiro e foi encontrado de barriga para baixo. Ainda segundo a publicação, Daiane era casada e tinha um filho de dois anos de um relacionamento anterior. Ela trabalhava em uma farmácia e saiu para comprar itens do enxoval do bebê, no sábado, por volta das 15h. No entanto, não retornou mais. A polícia investiga agora a autoria e motivação do crime.
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