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Médico ( Geraldo Freitas) acusado de matar colega (Andrade Lopes) é condenado a mais de 17 anos de prisão.
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Médico acusado de matar colega é condenado a mais de 17 anos de prisão
A prisão de Geraldo Freiras ocorreu no dia 28 de maio de 2021, quatro dias após o desaparecimento da vítima, o médico Andrade Lopes.
Dezessete anos, dez meses e quinze dias de reclusão. Essa foi a pena aplicada para médico Geraldo Freitas Junior, acusado de matar o colega Andrade Lopes Santana no dia 24 maio de 2021. O júri, que ocorreu no Fórum Desembargador Filinto Bastos e foi presidido pela juíza Márcia Simões, encerrou por volta das 3h da madrugada desta sexta-feira (27), tendo iniciado no início da tarde de quinta-feira (26).
O réu aguardou o julgamento preso, inicialmente no Conjunto Penal de Feira de Santana e posteriormente em uma penitenciária de Jequié. A prisão dele ocorreu no dia 28 de maio de 2021, quatro dias após o desaparecimento de Andrade. O réu confessou o crime durante depoimento à Polícia Civil.
Depois de matar Andrade, Geraldo buscou a delegacia para registrar o desaparecimento da vítima. As investigações da polícia apontaram que ele agiu sozinho no crime.

Relembre caso
O médico Andrade Lopes desapareceu após sair da cidade de Araci, onde morava e trabalhava, com destino a Feira de Santana. Neste mesmo dia, o sumiço foi registrado em delegacia por Geraldo
Depois que o corpo de Andrade foi encontrado, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), constatou que ele foi assassinado um tiro na nuca. Além disso, Geraldo amarrou uma âncora no corpo de Andrade, para evitar que o corpo dele emergisse das águas do Rio Jacuípe.

Na época do crime, o delegado Roberto Leal, responsável pela investigação, explicou que o crime foi motivado por um desentendimento entre os dois médicos. Geraldo comprou uma caminhonete em nome de Andrade, porque não tinha nome limpo no Serasa, e não fez o pagamento acordado.
Depois que o corpo de Andrade foi encontrado, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), constatou que ele foi assassinado um tiro na nuca. Além disso, Geraldo amarrou uma âncora no corpo de Andrade, para evitar que o corpo dele emergisse das águas do Rio Jacuípe.

Na época do crime, o delegado Roberto Leal, responsável pela investigação, explicou que o crime foi motivado por um desentendimento entre os dois médicos. Geraldo comprou uma caminhonete em nome de Andrade, porque não tinha nome limpo no Serasa, e não fez o pagamento acordado.
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