Conselho Estadual de Cultura da Bahia homenageia com a MOÇÃO DE APLAUSO E RECONHECIMENTO o Araciense, Luiz Santana.

 

Conselho Estadual de Cultura homenageia com a MOÇÃO DE APLAUSO E RECONHECIMENTO o Araciense, Luiz Santana.

O Conselho Estadual de Cultura homenageou nesta sexta feira dia 30 de Maio de 2025 em sua sessão ordinária, o senhor Luiz Oliveira de Santana por seu legado na cultura com a MOÇÃO DE APLAUSO E RECONHECIMENTO.

“O Conselho Estadual de Cultura do estado da Bahia, CEC, no uso de suas atribuições legais e sobre prerrogativas do seu regimento interno por indicação da conselheira Antônia Lúcia Barbosa de Jesus Dias, presta homenagem ativas de MOÇÃO DE APLAUSO E RECONHECIMENTO a Luiz Oliveira de Santana natural de Araci/BA”...

Mais uma Homenagem que se dá pelo histórico legado construído por Luiz Santana desde o ano de 1981, quando ele começa sua biografia curricular nas artes e na cultura através do segmento das artes cênicas quando aos 11 anos iniciou sua trajetória de ator e posteriormente diretor, escritor, músico, radialista/locutor, cineasta, artista das culturas populares e produtor cultural.

Luiz, acabou de receber recebe Medalhão de Acadêmico Fundador e o Diploma de Reconhecimento como membros da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA CAATINGA em um evento no CETEP, na sexta feira dia 28 de Março de 2025, em Uauá, Bahia. 

Luiz Santana havia recebido também no dia 15 de setembro de 2022, o Troféu Mídia Cidadã 2022 durante a Cerimônia Comemorativa dos 55  Anos do Movimento de Organização Comunitária - MOC / Por um Sertão Justo, onde aconteceu a premiação do Edital Mídia Cidadã contendo trabalho da autoria do locutor do Programa Cangalha Cultural na Tucano FM. O evento aconteceu no espaço da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, na cidade de Feira de Santana. 

O premiado artista se destaca-se mais uma vez no pioneirismo cultural em Araci (sua terra natal) no território sisal e em toda a Bahia. Começou aos anos no teatro como ator mirim e depois escritor e diretor teatral, nos grupos (instituições) Gruta, Grusar, Oficina de Artes e Escoteiros Mirins.

Foi Eleito o primeiro secretário de cultura de Araci (2006/2008) e primeiro dirigente territorial de cultura e fundador, articulador de secretárias de cultura, conselhos de cultura e do sistema municipais de cultura de diversas cidades do território sisal.

O que é o conselho estadual de cultura da Bahia?

Pioneiro no Brasil e mais importante instância consultiva da Cultura na Bahia, o Conselho Estadual de Cultura é formado por 60 membros (30 titulares e 30 suplentes), sendo dois terços com representantes da sociedade civil eleitos e um terço com membros do poder público indicados para representar importantes órgãos da gestão cultural e poderes públicos. 

No âmbito da sociedade civil, 20 conselheiros (10 titulares, 10 suplentes) são eleitos como representantes de Territórios de Identidade Cultural. Outros 20 conselheiros (10 titulares, 10 suplentes) são eleitos para representar os segmentos culturais e os processos do fazer cultural. As 20 cadeiras restantes são destinadas aos membros indicados pelo poder público (10 titulares, 10 suplentes).

Os conselheiros eleitos têm mandatos de quatro anos, podendo ser reeleitos por mais um mandato. De modo que os conselheiros eleitos nunca sejam renovados completamente, o Conselho realiza eleições a cada dois anos. Para que isso pudesse acontecer, um grupo de conselheiros foi eleito - na primeira eleição - para cumprir mandatos de apenas dois anos. O expediente foi previsto na Lei Orgânica de Cultura da Bahia (lei n° 12.365/2011). A última eleição do Conselho ocorreu em agosto de 2020, elegendo 10 conselheiros titulares e 10 suplentes, sendo metade representantes de territórios de identidade (5 titulares e 5 suplentes) e outra metade representantes dos segmentos culturais e dos processos do fazer cultural (5 titulares, 5 suplentes).

"Agradeço a Deus a minha maravilhosa família e meus amigos , especialmente a conselheira Antônia e o nosso presidente Faro, que acreditou no meu trabalho e estão sempre do meu lado nessas empreitadas" - Luiz Santana

Veja abaixo outras matérias já publicada nesse site sobre o assunto...

Araciense, Luiz Santana, recebe Medalhão de Acadêmico Fundador e o Diploma de Reconhecimento como membros da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA CAATINGA.

A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA CAATINGA – ABLACC, congratulou com o título vitalício de acadêmico fundador efetivo ao senhor Luiz Oliveira de Santana.

O evento começou as 19h, no CETEP, na sexta feira dia 28 de Março de 2025, em Uauá, Bahia. 

Na ocasião, foram entregues o Medalhão de Acadêmico Fundador e o Diploma de Reconhecimento a membro da Academia e homenageado. 

A Homenagem se dá pelo legado na literatura especificamente, mas também pela histórica participação de Luiz Santana desde o ano de 1981, quando ele começa sua biografia curricular cultural através do segmento das artes cênicas quando aos 11 anos iniciou sua trajetória de ator e posteriormente diretor, escritor, músico, radialista/locutor, cineasta, artista das culturas populares e produtor cultural.

Luiz, se destacou no pioneirismo cultural em Araci (sua terra natal) no território sisal e em toda a Bahia. Começou aos anos no teatro como ator mirim e depois escritor e diretor teatral, nos grupos (instituições) Gruta, Grusar, Oficina de Artes e Escoteiros Mirins.

Foi Eleito o primeiro secretário de cultura de Araci (2006/2008) e primeiro dirigente territorial de cultura e fundador, articulador de secretárias de cultura, conselhos de cultura e do sistema municipais de cultura de diversas cidades do território sisal.

·      Livros já escritos e Publicados (*lançados)

...Raizes Kiriris I e II* 2014/2015

...Circuito do Boi de Janeiro – cordel* 2014

...Capoeira Cidadã – cordel* 2013

...Caporito em Quadrinhos* 2013

...do raso a araci, mãe da aurora – cordel 2012

...Capoeira Cidadã  historia - 2007

...Capoeira Cidadã Informática – 2007

 

O que é a ABLACC...

Fundada em 18 de janeiro de 2025, a Academia Brasileira de Letras, Artes e Ciências da Caatinga (ABLACC), com nome fantasia - Academia da Caatinga -, é uma associação civil, de caráter cultural e educacional, sem fins lucrativos, de duração ilimitada, que se rege pelo presente estatuto, subordinando-se ao Código Civil e legislação pertinente em vigor neste País, tendo a cidade Uauá, Estado da Bahia, como foro, com sede provisória na rua da Liberdade, n.º 263 - Centro, CEP 48950-000, Uauá – Estado da Bahia.

A Academia da Caatinga tem como finalidades:

I – Promover, em geral, a Literatura e a Ciência; e, em particular, a Arte, nas modalidades erudita e popular, abrangendo, destarte, todas as formas de cultura;

II - Propagar o culto, o estudo, a exaltação e a divulgação da vida e da obra de personagens históricos e figuras literárias e artísticas, especialmente da área que compreende o Bioma da Caatinga, que ajudaram no engrandecimento cultural do País;

III - realizar e/ou participar de reuniões, encontros, seminários, simpósios, palestras, conferências e congressos, com o envolvimento de cultores das letras, ciências e artes, para discussão de problemas e questões de interesse cultural, linguístico, literário, educacional, artístico e científico;

IV - Promover o aprimoramento da Língua Pátria com suas variantes linguísticas, bem como a valorização do(a) escritor(a), cientista e artista;

V - estimular o intercâmbio cultural entre membros da Academia e entre entidades congêneres.

VI – promover a educação, a defesa e a conservação do patrimônio cultural, artístico, científico e histórico.

A Academia da Caatinga será constituída por acadêmicos e acadêmicas, nascidos e/ou vinculados à área que circunscreve o Bioma da Caatinga, ligados(as) às letras, artes e ciências, e que desenvolvam atividades literárias, artísticas, cientificas e culturais, comprometendo-se a contribuir para a consecução dos objetivos aventados e para o real alcance das finalidades estabelecidas neste Estatuto Social.

A Academia da Caatinga compõe-se de um quadro de 40 (quarenta) acadêmicos(as) efetivos(as), ocupando igual número de Cadeiras dos respectivos Patronos ou patronesses e árvores, levando-se em consideração, para tanto, o caráter definitivo, quando da instalação da entidade. Parágrafo Único – os nomes das 40 (quarenta) pessoas, tidas como patronos ou patronesses, e das 40 árvores nativas da caatinga, na conformidade exigida pela Academia, além das respectivas cadeiras, devidamente numeradas, constituirão parte do presente Estatuto

Os(As) acadêmicos(as) serão classificados(as) nas seguintes categorias:

I – Acadêmico(a) Fundador(a): é o(a) acadêmico(a) efetivo(a) que idealizou a Academia e esteve presente na reunião de fundação, conforme relação constante em ATA no Anexo II, que também integra este Estatuto;

II – O(A) Acadêmico(a) Efetivo(a) admitido(a) posteriormente à fundação, para ocupar uma das 40 cadeiras efetivas numeradas, será eleito(a) depois do parecer favorável da Comissão Permanente de Análise de Candidatos(as); 3

III – Acadêmico(a) Honorário(a): é aquele(a) agraciado(a) com o título, por decisão da maioria dos(as) acadêmicos(as) efetivos(as), em razão de ter prestado relevantes serviços à Entidade, efetuado doações à Academia da Caatinga ou contribuído para o desenvolvimento cultural em o Bioma da Caatinga;

IV – Acadêmico(a) Correspondente: é aquele(a) que reside fora do município da sede da Academia, mas que exerça atividade de reconhecido valor intelectual, divulgando as artes, ciências e a literatura, devendo ser aprovado(a) pela maioria dos(as) acadêmicos(as) efetivos(as).

 

Quem são os acadêmicos...

Cadeira 01: Robson Rodrigues de Souza

Cadeira 02: Basílio Gomes Gonçalves

Cadeira 03: Ana Paula de Oliveira Silva Menezes

Cadeira 04: Antônio Italmar Palma Nogueira Filho

Cadeira 06: Nestor Pereira da Costa 

Cadeira 7: Jussara Dantas de Souza

Cadeira 9: Mariluce Cardoso dos Santos

Cadeira 10: Egberto Ribeiro de Souza 

Cadeira 11: Hélio Silvano Santos da Silva 

Cadeira 12: Gildemar Sena Oliveira

Cadeira 13: Emília dos Reis de Brito

Cadeira: 15 Natalia Alves de Souza

Cadeira: 16 Maria das Dores Guimarães

Cadeira: 17 Maria de Fátima Borges Ribeiro

Cadeira 18: Nadja Cristina Rodrigues da Silva Lôbo 

Cadeira 19:

Cadeira 20: Lucas Medeiros Silva

Cadeira: 21 Neucimeire Santos de Souza

Cadeira 22: Ivana Mara Silva Santana

Cadeira 23: Edna dos Santos Dantas da Conceição

Cadeira 24: Roquenei Fiuza Lima

Cadeira 25:

Cadeira 26: Luiz Oliveira de Santana

Cadeira 27: Rizodalvo da Silva Menezes 

Cadeira 28: Aderbal Pereira da Costa

Cadeira 29: André Luiz Moratto

Cadeira 30: José Alcelmo da Rocha

Cadeira 31: Neucinei Santos de Souza

Cadeira 32: Pedro Arsênio Peixinho Guimarães; 

Cadeira 33: Geisabel Lima Silveira

Cadeira 34: Antônia Lúcia Barbosa de Jesus Dias

Cadeira 35: Josefa Régis

Cadeira 36: José Dionísio Nóbrega

Cadeira 37: Marcos Antônio Gomes

Cadeira 38: Marcia Cardoso Correia (Pok Ribeiro)

Cadeira 39: Leandro Gomes da Silva 

Cadeira 40: Jennifer Borges da Silva Rodrigues

"Agradeço a Deus a minha maravilhosa família e meus amigos  (especialmente Antônia e Robson)  que acreditam no meu trabalho e estão sempre do meu lado nessas empreitadas" - Luiz Santana

Luiz Santana recebeu na UEFS em Feira de Santana, o Troféu Mídia Cidadã 2022 nos 55 anos do MOC.

 

Luiz Santana recebeu nesta quinta feira dia 15 de setembro de 2022, o Troféu Mídia Cidadã 2022 durante a Cerimônia Comemorativa dos 55  Anos do Movimento de Organização Comunitária - MOC / Por um Sertão Justo, onde aconteceu a premiação do Edital Mídia Cidadã contendo trabalho da autoria do locutor do Programa Cangalha Cultural na Tucano FM. O evento aconteceu no espaço da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, na cidade de Feira de Santana. 

“Estou muito feliz e agradecido a Deus, a minha família, ao MOC e aos milhares de ouvintes do programa de todos os sábados as 7hs na Rádio na Tucano FM e aos que acompanham todas as matérias e postagens nas redes sociais. O Troféu Mídia Cidadã 2022 é nosso é uma conquista de anos de luta e perseverança, fazer mídia cidadã para as minorias, para as classes menos atingidas pelos espaços de comunicação popular e de raiz é cada vez mais difícil, más estamos conseguindo sobreviver e fazer sucesso com o apoio de muitos que querem transformar a sociedade”. – Disse Luiz Santana.

Veja vídeo...

  

O Programa CANGALHA CULTURAL NO RÁDIO...

O Programa CANGALHA CULTURAL NO RÁDIO, idealizado por Luiz Oliveira de Santana desde 2010 vem valorizando e estimulando através da radiofônia, comunitária (2010/2016 na cultura FM de Araci) e/ou comercial (2017 a 2022 na Tucano FM), produzindo conteúdos com notícias, informações, promoção cultural, artística e musical no fortalecimento da cidadania, dos direitos humanos e da promoção do desenvolvimento justo e solidário dos agentes artístico neste Semiárido brasileiro em específicos os do território sisal, com ênfase aos artistas locais e regionais da região de Araci, Tucano, Barrocas e Biritinga.

Tocar a Musica, Entrevistar, Noticiar e promover estes Artistas e Agentes e Instituições de cultura, arte e cidadania tem sido o foco do programa de rádio que há dez anos vem oportunizando a promoção, difusão, valorização e fomento deste público alto, Ouvintes e Participantes.

Na categoria Rádio Comunitária; Rádio; os conteúdos são encontrados facilmente pelas plataformas do fecebook: https://www.facebook.com/cangalhacultural2020/?ref=page_internal, Instagran: https://www.instagram.com/cangalhacultural/, youtube: https://www.youtube.com/watch?v=jNVirovSbXchttps://www.youtube.com/watch?v=2UVvwUr9tck,  Site: e ao vivo pela emissora de Rádio Tucano FM, todos os sábados das 7as 8hs: https://www.radios.com.br/aovivo/radio-tucano-915-fm/14939.

O Evento do MOC...

55 ANOS MOC// O Movimento de Organização Comunitária - MOC, com espírito de quem resiste e insiste na construção de um Sertão Justo iniciou na manhã deste dia 13 de setembro, no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana, a sua Jornada MOC 55 anos: Nossa Caminhada Por Um Sertão Justo.

A abertura ficou por conta da Orquestra Neojibá, que fez uma belíssima apresentação emocionando a todos e todas. Em seguida, foi o momento da Mesa de Abertura, e mais uma vez a emoção tomou conta do espaço com as falas e participações de Conceição Borges (Presidenta do MOC), Naidison Baptista (ASA-BA e ASA Nacional), Wilson Dias (Coordenador da CAR), Lorena Costa (Secretária de Educação de Quijingue), Celia Firmo (coordenadora geral do MOC), além de outros representantes que também contribuíram com história do MOC. Foi uma manhã intensa na qual muitas histórias foram socializadas e compartilhadas.

MOC 55 ANOS 1° DIA//O Movimento de Organização Comunitária - MOC com espírito de quem resiste e insiste na construção de um Sertão Justo iniciou na manhã deste dia 13 de setembro no Auditório Central da Universidade Estadual de Feira de Santana, a sua Jornada MOC 55 anos: Nossa Caminhada Por Um Sertão Justo.

3°DIA 55 ANOS MOC// O terceiro e último dia da Jornada MOC 55 anos: nossa caminhada por um sertão justo foi iniciado com uma mística que, de forma poética, política e com a resistência peculiar apresentou a trajetória de 55 anos da organização através das décadas que compõem sua história, desde 1967 até os dias atuais.
Na oportunidade, diferentes representações dos públicos do MOC expuseram registros fotográficos de cada época, ao tempo que cânticos e canções históricas dos movimentos iam sendo entoadas e entravam os homenageados históricos: Antônio Albertino Carneiro, fundador do MOC, assim como Seu José Leoncio das Chagas (seu Zeca) de Araci, a Professora Francisca Baptista, Tereza Rocha, Teresinha Silva, seu Caciano, além dos jovens Clécia (Keu Silva) e Breno Santiago.
Foi um momento de agradecer pelas sementes plantadas e que deram frutos, mas principalmente de incentivar o plantio de novas sementes e perspectivas futuras.
A manhã seguiu com mais homenagens aos sócios-fundadores do MOC e seus representantes, a saber: Albertino Carneiro, duplamente homenageado, Josué Melo, Adriana Fialho representando seu pai Edson Fialho, Hildete Faria, atual diretora representando seu pai Joel Farias e Elsimar Pondé, representando seu pai Joaquim Pondé. Além desse momento, também se fizeram presentes e foram homenageados/as representando os/as parceiros/as que contribuem no dia a dia do MOC nas pessoas da vereadora Nayara Silva, vereador Ivamberg Lima, representantes das APAEB's, Mulheres, Juventudes, Cooperativismo e Sindicatos.
Também foi o dia de premiar os profissionais de imprensa que visibilizaram e produziram matérias informativas sobre direitos humanos, desenvolvimento justo e solidário do semiárido brasileiro.

Ao final dessa Jornada, Hiolane Carneiro brindou o momento com várias canções sobre o sertão, e o espírito de gratidão, fraternidade e esperança inundou o espaço, encerrando o momento com os agradecimentos a todos e todas que fizeram da Jornada de 55 anos do MOC mais um momento de grande resistência e resiliência, as duas palavras que marcaram esse momento e que ficam como baluartes para os próximos períodos. O MOC agradece a todos e todas pela parceria.

O Movimento de Organização Comunitária – MOC...

Criado em 1967, o Movimento de Organização Comunitária – MOC é uma organização não governamental que surgiu com o objetivo de organizar as comunidades carentes de Feira de Santana. No decorrer da década de 1970, o foco de atuação se deslocou para as comunidades rurais do Semiárido baiano, especialmente na Região Sisaleira. Hoje, presente nos Território do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão, busca pelo desenvolvimento sustentável desenvolvendo ações de fortalecimento da sociedade civil, da agricultura familiar, dos direitos de mulheres, homens, jovens, crianças e adolescentes, da educação do campo, da comunicação comunitária e do acesso à água, agroecologia e alimentação saudável.



 

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