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Os rompantes do ex-presidente José Augusto em seus pronunciamentos fossem na Câmara ou em palanques externos, caiam como vinagre sobre as feridas produzidas em golpes assaz perversos.
A manutenção do parecer do TCM que rejeitou as contas da ex-gestora era uma iracunda de questão de honra e para dar o golpe fatal que ele chamava de “nó bem dado” valeu o artifício de última hora no dia da votação.
Dizem os simples que a justiça vem à galope porque tudo o que se fez de astucioso para não haver voto a favor da ex-prefeita, usurpando a prerrogativa dos vereadores Anastácio e Rômulo, agora se apresenta como “tábua de salvação” para quem estava “quase perdida”.
O competência de julgar as contas é da Câmara como ficou claro na decisão do Supremo mas a artimanha da Câmara de Araci, fragilizou o quórum dos 2/3 (dois terços) apresentando um resultado de 7 x 5 pelo impedimento dos dois vereadores.
A entrada triunfal da candidata Nenca do PP (11) sacudiu a cidade e espantou o “fantasma da inelegibilidade” que assombrava a família “11”. Foi um encontro reparador de brechas abertas e de feridas que sangram desde aquela sessão de 24 de setembro de 2013.
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