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Cade
o Fogo Simbólico em Araci?!.
O fogo Simbólico percorre cerca de 13
municípios neste ano de 2016, como é de tradição há décadas e em Araci ele já
passou a questão é por que não passa mais.
Há quatro anos atrás ainda se via por estas
bandas, por esta cidade, por este municípioo brilho do símbolo do esporte atlético
do fogo simbólico do território sisal, onde adentrava o portigo da cidade,
passando pela sete de setembro, chegando a frente da prefeitura, onde em solenidade
se acendia a pira, e ali, autoridades de todos os níveis, falavam a cerca da importância
do civismo para nossas vidas. Atletas de Araci recebiam o fogo simbólico, vezes
de tucano, vezes de teofilnadia e levava o mesmo a estas cidades. Más hoje Cade?
Cade? Cade o fogo simbólico em Araci em 2016?.
Em
comemoração a Semana da Pátria, está acontecendo mais uma edição da corrida do
fogo simbólico que passará por treze municípios entre está segunda e terça -
feira (30 e 31).
O ato cívico chega ao quadragésimo
primeiro ano visando o fortalecimento e a difusão do civismo no Brasil. Os
atletas saíram por volta das 09h com a pira olímpica da cidade de Serrinha
(foto arquivo) de onde seguiu para Conceição do Coité com 20 atletas, e todo
suporte para a condução da tocha. Acompanha todo o percurso um dos fundadores,
Luiz da Silva Pereira, conhecido por Luiz da Bicicleta, aos 64 anos, sargento
Cléverson de Matos, comandante do Tiro de Guerra de Serrinha, atiradores do
Tiro de Guerra (TG) e Egberto Matos, coordenador de esportes do munícipio
serrinhense. Este ano ficou de fora apenas município de Retirolândia.
Os atletas de
Serrinha deixaram a cidade depois de uma concentração na Praça Luiz Nogueira e
o canto do Hino Nacional Brasileiro e acompanhados por batedores da Policia
Militar, Guarda Municipal e uma ambulância, seguiram com destino a Coité pela
rodovia BA 409, numa extensão de 36 km, chegando ao Centro Cultural de Coité
por volta das 10h30. Na segunda parada o coordenador Luiz da Bicicleta pediu
que o atleta serrinhense passasse a tocha ao sargento Clevérson que repassou à
diretora do Centro Cultural Marize Ramos que posteriormente a levou até a pira
e acendeu, devendo ser mantida acesa até o dia 7 de Setembro. Logo em seguida foi
entoado o Hino Nacional com o hasteamento das bandeiras de Coité da Bahia e do
Brasil, pelo Sargento Clevérson (Brasil) Marize (Bahia) e Gildemar Carneiro,
secretário de esportes (Coité).
Por volta das 11h20
os trinta e cinco atletas coiteenses tiveram a dura missão de conduzir a tocha
até Valente, no percurso de 27 km. O procedimento em Valente foi o mesmo de
Conceição do Coité e será o mesmo em todos os municípios que receberão o fogo
até amanhã às 17 horas, quando encerra a corrida em Serrinha. Os atletas
coiteenses têm o compromisso de acompanhar o fogo até Valente ficando a
critério da coordenação o acompanhamento ou não, pois a partir de Valente os
atletas daquele município que conduzirão até Santa Luz e assim sucessivamente.
O único que percorre todos os municípios é Serrinha cidade anfitriã.
Segundo Egberto
Matos, a pernoite vai acontecer na cidade de Queimadas onde deverá chegar por
volta das 17 horas de hoje. Na terça os atletas de Queimadas conduzirão até
Cansanção no percurso de 40 km, Cansanção leva até Monte Santo 33 km, Monte
Santo a Euclides da Cunha (40 km) Euclides da Cunha á Tucano 60 km, Tucano à
Araci 45 km, Araci à Teofilândia 18 km, Teofilândia á Barrocas 11 km e por fim
Barrocas à Serrinha 18 km - totalizando 441 km. Como acontece o percurso? - Os atletas vão em um carro na
frente da tocha sendo distribuidos no espaço de 200 metros, o atelta entrega a
tocha ao próximo este corre mais duzentos metros e cada um que vai entregado a
tocha sobe em outro carro que vem no recolhimento, este veículo depois de
lotado faz a inversão do que estava na frente na distribuição, tempo suficinete
para os atletas descansarem. A depender do percurso e quantidade de atletas
cada corredor pode pegar a tocha até três vezes até a próxima cidade. A
quantidade media de atletas convocados, na maioria estudantes, são de 25 por
cidade.
História do fogo - segundo Luiz
Silva Pereira, Luiz da Bicicleta ou mesmo professor Luiz, 63 anos,
conhecidíssimo atleta baiano, natural de Serrinha, fez parte da primeira
coordenação do fogo simbólico da pátria em 1969. De lá para cá participou de
todas as corridas e está radiante por completar mais de quatro décadas como um
dos organizadores do maior ato cívico da região sisaleira. Ele, em 1970 serviu
o tiro de guerra quando foi descoberto pelo seu instrutor para começar uma
carreira no atletismo baiano, onde depois conquistou muitas glorias. Luiz conta
que a idéia do fogo simbólico partiu do professor Cleon, junto com o então
presidente da delegacia da Junta Militar, o tenente Britto. "Eles tiveram
a idéia de pegar essa tocha em Olindina, se juntaram ao ex-delegado de
Serrinha, o Manoel Paz, conhecido por Maneca, e contou com a meninada, os
estudantes, inclusive eu estava no meio e fomos pegar a tocha em Olindina.
Trouxemos pra Serrinha e de lá pra cá, ela se expandiu por toda região e até
hoje a gente está na luta.




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