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O povo diz (que quando o mandacaru fulora é chuva vindo) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também avisou que começaria a valer às 10h deste sábado (23) e segue até a manhã de terça-feira um alerta de fortes chuvas na região. DEUS permitiu que tal presságio humano se concretizasse e em Araci por exemplo a forte chuva que caiu na cidade no início da noite deixou muitos preocupados e ansiosos já que pequenos estragos e prejuízos foram deixados aos desavisados e não precavidos.
Era esperado chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h). Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Nem tudo isso aconteceu, más muitos acontecimentos deste porte deixaram a população preocupada ja que a chuva que durou menos de uma horas foi intensa, forte, com raios, trovoes e alagamento rápido nas ruas.
Serrinha também choveu muito e mais 16 cidades da região sisaleira da Bahia entraram em alerta laranja por conta da previsão de chuvas fortes. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aviso começa a valer às 10h deste sábado (23) e segue até a manhã de terça-feira.
É esperada ainda mais chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h). Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
O alerta é por conta de frente fria avança pelo litoral baiano, trazendo instabilidade climática para quase todas as regiões do estado. Das 417 cidades da Bahia, 410 receberam o alerta.
Na região sisaleira, entram na lista de alerta: Araci; Barrocas; Candeal; Cansanção; Conceição do Coité; Ichu; Itiúba; Monte Santo; Nordestina; Queimadas; Retirolândia; Santaluz; São Domingos; Serrinha; Teofilândia; Tucano; e Valente.
Veja materias publicada anteriormente a chuva...
ARACI, TUCANO e mais 16 cidades da região sisaleira entram em alerta laranja por previsão de chuvas
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aviso começa a valer às 10h deste sábado (23) e segue até a manhã de terça-feira. É esperada chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h). Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Araci e mais 16 cidades da região sisaleira da Bahia entraram em alerta laranja por conta da previsão de chuvas fortes. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aviso começa a valer às 10h deste sábado (23) e segue até a manhã de terça-feira.
É esperada chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h). Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
O alerta é por conta de frente fria avança pelo litoral baiano, trazendo instabilidade climática para quase todas as regiões do estado. Das 417 cidades da Bahia, 410 receberam o alerta.
Na região sisaleira, entram na lista dealerta: Araci; Barrocas; Candeal; Cansanção; Conceição doCoité; Ichu; Itiúba; MonteSanto; Nordestina; Queimadas; Retirolândia; Santaluz; SãoDomingos; Serrinha; Teofilândia; Tucano; e Valente.
“Mandacaru fulorou na seca, é o sinal que a chuva deve chegar no sertão. Na região do sisal.
“Mandacaru quando fulora na seca, é o sinal que a chuva chega no sertão”, como dizia Luiz Gonzaga em O xote das Meninas, expressão da sabedoria popular que persiste na memória do povo.
No sertão, a flor do mandacaru traz um alento ao homem do campo em meio à seca. Conhecido como um dos sinais da natureza que indicam a chegada da chuva, o desabrochar da flor do mandacaru reacende a fé dos agricultores e criadores. “Mandacaru quando fulora na seca, é o sinal que a chuva chega no sertão”, como dizia Luiz Gonzaga em O xote das Meninas, expressão da sabedoria popular que persiste na memória do povo.
O município de Barrocas, localizado no Território do Sisal, interior da Bahia enfrenta uma situação crítica com reservatórios secos e caminhões-pipas tentando minimizar o sofrimento. A falta de chuva atinge pequenos tanques de chão e grandes açudes, comprometendo plantações da agricultura familiar e a criação de animais. Porém, as flores do mandacaru, registradas por diversos moradores, são vistas como um presságio de que a tão aguardada trovoada está a caminho.
Fotos enviadas ao JNV mostram pés de mandacaru floridos em várias comunidades. Segundo os mais velhos, a florada é um dos indícios mais confiáveis da chegada das chuvas no sertão. “Olha que coisa linda anunciando o bom tempo que tá chegando”, compartilhou emocionado o senhor Davi. Ele lamentou que tanques do município encontram-se ainda com lama.
Enquanto aguardam o retorno das águas, a fé nos sinais da natureza mantém o sertanejo resiliente. O mandacaru, mais que planta símbolo do semiárido, reafirma o elo entre homem e terra, prometendo renovar o ciclo da vida no campo.
Luiz Gonzaga interpreta o Xote das Meninas que traz na letra a flor do mandacaru o prenuncio da chegada das chuvas no sertão. Essa é a crença dos sertanejos. As flores do mandacaru são exuberantes e possuem a cor branca que se destaca principalmente durante à noite.
Devido a sua resistência à seca nordestina, esta planta se tornou um símbolo de força. Usada em projetos paisagísticos. O fruto, vermelho, se destaca entre o verde dos ramos e amadurece entre os meses de março a abril. Comestível, é muito apreciado pelo sabor adocicado. De novembro a janeiro apresenta flores brancas, com uma peculiaridade: elas florescem à noite e, logo pela manhã, murcham. Por isso, também é conhecida como flor-da-noite.
“O sinal do mandacaru florado nos traz muitas esperanças e nos alegra. Veja as nuvens como estão cheias. Vamos ter mais chuva. Mandacaru florou e escutamos no rádio que está chovendo no sertão e com a chuva o sertanejo alivia muitas amarguras e comemora uma boa colheita. Como bem disse Patativa do Assaré, “Pra gente aqui sê poeta basta vê um poema em cada galho e um verso em cada flor””, finaliza Luiz do Humaytá.
Em geral, a flora da Caatinga tem características peculiares, apresentando uma estrutura adaptada às condições áridas, por isso são chamadas xerófitas, o que as permite resistir ao clima quente e à pouca quantidade de água. São características como: folhas miúdas, cascas grossas, espinhos, raízes e troncos que acumulam água, que são estratégias tanto para evitar a evapotranspiração intensa quanto para possibilitar o armazenamento de água. As espécies conseguem, assim, lidar com os meses de seca, rebrotando completamente após as primeiras chuvas. Por isso, a vegetação da Caatinga tem aspectos bem diferentes durante o período seco e o chuvoso.
Há cerca de 1.000 espécies vegetais no bioma, dentre as quais 318 são endêmicas, e onde se destacam plantas como cactos (mandacaru, xique-xique e facheiro), bromélias e leguminosas (catingueiras, juremas e anjicos). Árvores que armazenam água, como a barriguda e o umbuzeiro, também fazem parte dessa rica flora
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